O que fazemos


Dos 10 anos de atividade da Academia Cidadã, destacamos o trabalho em rede na área do “Direito à habitação”, na “Marcha do orgulho LGBTI+ de Lisboa” e no “Forum Cívico Europeu”. Direito à habitação – Cities in transition e movimento “Morar em Lisboa” – O projecto “Cities in transition” baseou-se em tocas de experiências sobre iniciativas de base local, entre as entidades parceiras do projeto, organizações oriundas de cinco cidades europeias: Amesterdão, Bucareste, Berlim, Londres e Lisboa, que tiveram lugar em Amesterdão e Bucareste. O movimento “morar em lisboa” teve a participação da Academia Cidadã durante 3 anos, envolveu mais de trinta associações e mais de uma dezena de investigadores de várias áreas contribuiu decisivamente para colocar o direito à habitação e o direito à cidade na agenda da comunicação social e dos órgãos do poder levando à criação da Secretaria de Estado da Habitação e à elaboração da Lei […]

10 Anos da Academia Cidadã – Trabalho em Rede 2


Dos 10 anos de atividade da Academia Cidadã, destacamos o trabalho em rede do projeto “Direitos-Cidadãos”, os “Intercâmbios internacionais” e a “Plataforma TROCA”. Direitos-cidadãos – Conjunto de formações em escolas de vários pontos do país sobre temáticas como não-discriminação, direitos humanos, privacidade digital e cidadania. Encontros temáticos de activistas da UE onde se discutiu o “como, quando e onde” as pessoas podem indivualmente e coletivamente proteger e aperfeiçoar os seus direitos. A Academia Cidadã participou em 4 encontros fora de Portugal, cujas temáticas foram “Cultura”, “Legislação”, “Média” e “Políticas”. Em Portugal foi organizado um encontro sobre “comunidade”, onde participaram 30 pessoas em 3 dias de evento. Intercâmbios – Intercâmbios com uma dezena de parceiros internacionais, em quatro países da Europa – Roménia, Áustria, Espanha e Geórgia – que envolveu 15 pessoas durante um ano. Participação na Plataforma Troca – Participámos ao longo de três anos na Plataforma Troca. Participámos na […]

10 Anos da Academia Cidadã – Trabalho em Rede 1



Dos 10 anos de atividade da Academia Cidadã, destacamos o trabalho de sensibilização dos “Cafés com cheirinho a democracia” e “Damos as mãos pela água pública”. “Café com cheirinho a democracia” – foram conversas/debates e exibições de documentários/filmes sobre diferentes temas como a turistificação/gentrificação, tratados de comércio internacionais e clima + Masterclass “City making and tourism gentrification”+ Carta Aberta “Morar em Lisboa “Damos as mãos pela água pública” – foi uma iniciativa de Cidadania Europeia (proposta de lei cidadã) pelo direito universal à água e ao saneamento na União Europeia onde recolhermos cerca de 14000 assinaturas em Portugal, ficando a faltar cerca de 2000 assinaturas para atingir o objectivo nacional. Em 2022, no dia 15 de Maio, a Academia Cidadã fez 10 anos e revisitou todas as 16 actividades que fez ao nível de sensibilização, trabalho comunitário, trabalho em rede e de mobilização. Ao longo destes dez anos, a Academia […]

10 Anos da Academia Cidadã – Sensibilização 1


No passado dia 15 de Maio de 2022, a Academia Cidadã fez 10 anos e revisitou todas as 16 atividades que fez ao nível de sensibilização, trabalho comunitário, trabalho em rede e de mobilização. Ao longo destes dez anos, a Academia Cidadã envolveu 113 parceiros e as atividades aconteceram em vários países como Portugal, Roménia, Áustria, Espanha, Geórgia, Países Baixos, Alemanha, Reino Unido e Itália. Foram imensas atividades de cariz variado, desde conversas, masterclasses, exibições de filmes, sessões públicas, manifestações, projetos de futebol de rua e documentários. O mote da Academia Cidadã foi lançado pelas pessoas que organizaram o Protesto da Geração à Rasca, realizado a 12 de Março de 2011, iniciativa que inaugurou uma nova forma de participação cidadã na Europa, ao ser convocado nas redes sociais e sem quaisquer apoios partidários nem sindicais. No dia 15 de Maio de 2012 foi registada a Academia Cidadã com o objectivo […]

10 Anos da Academia Cidadã



Dezasseis organizações não-governamentais portugueses exigem uma “investigação completa e imparcial” sobre os incidentes. Uma carta aberta de 16 organizações não-governamentais (ONG) portuguesas reclama o fim do que classificam como “abusos de autoridade” e “repressão policial contra ativistas climáticos”, exigindo uma “investigação completa e imparcial” sobre os incidentes. REUTERS/Lisi Niesner “Nas últimas semanas, testemunhámos perplexos uma série de incidentes perturbadores que envolvem detenções arbitrárias, repressão policial dentro de universidades e até mesmo violência física contra ativistas climáticos que têm exercido o seu direito fundamental de manifestação não violenta, consagrado na Constituição Portuguesa”, escrevem os autores da carta, hoje tornada pública. about:blank Dirigida ao Presidente da República e aos deputados portugueses, os subscritores exigem que “tais abusos da autoridade sejam interrompidos imediatamente” e consideram “urgente uma investigação completa e imparcial sobre os incidentes de repressão policial e violência contra ativistas climáticos”. Os autores denunciam a “crescente repressão policial, com relatos de detenções […]

Carta aberta de várias ONG contesta “repressão policial” de ativistas climáticos | SÁBADO


Nascida há dez anos, no seio do núcleo dinamizador da manifestação Geração à Rasca, ocorrida um ano antes, a Academia Cidadã entra numa nova fase. Prestes a abandonar a sede, na Quinta do Cabrinha, na Avenida de Ceuta, centra-se em novos combates cívicos. João Labrincha, secretário e um dos fundadores, acha que a sociedade civil está mais madura. Apesar dos populismos e do crescimento da extrema-direita. Que são, assegura, meras reacções ao inevitável progresso social. Mas diz-se descrente no papel das redes sociais: “Hoje, já não seria possível organizar uma Geração à Rasca”. Artéria: Este ano, comemoram-se 10 anos da Academia Cidadã, cujos objectivos, desde sempre anunciados, são impulsionar a cidadania activa e a construção de raízes de desenvolvimento com princípios de sustentabilidade social, económica e ambiental. Passada uma década, os objectivos foram cumpridos? João Labrincha: Passada uma década, estamos a cumprir os objectivos, sim. Se, algum dia, alguma organização dissesse […]

Público, Artéria: “Estamos a caminhar para uma sociedade mais igualitária, mais aberta às diferenças”



O acolhimento da justiça à queixa de Mário Machado contra Mamadou Ba é inaceitável e alarmante por si, e é-o ainda mais quando se olha para “os dois pesos e duas medidas” que a caracterizam. 11 de Novembro de 2022, 1:48 A 10 de junho de 1995, Mário Machado fazia parte do grupo da Frente de Defesa Nacional que assassinou Alcindo Monteiro e brutalizou várias pessoas naquela noite. Hoje, o neonazi mais conhecido do país procura utilizar os tribunais para limpar a sua imagem à custa da vida de um outro homem negro, Mamadou Ba. De facto, Mário Machado tem vindo a fazer várias tentativas de retorno à vida pública como se de uma figura impoluta se tratasse. Foi isso que procurou fazer com a candidatura à liderança da Juve Leo (2018); com a ida ao programa Você na TV (2019); ou a viagem à Ucrânia, onde acabaria por não […]

Público: “O Antirracismo no banco dos réus”


A Academia Cidadã celebrou no dia 15 de maio o seu 10º aniversário de existência e, em parceria com o “Setenta e Quatro”, conversámos online à volta da questão “vivemos no país mais seguro do mundo ou no da CMTV?” O mote da Academia Cidadã foi lançado pelas pessoas que organizaram o Protesto da Geração à Rasca, de 12 de março de 2011, que inaugurou uma nova forma de participação cidadã na Europa, ao ser convocado nas redes sociais e sem apoios partidários ou institucionais. Pouco mais de um ano depois, a 15 de maio de 2012, foi registada a Academia Cidadã, com o objetivo de impulsionar a cidadania ativa e a construção de raízes de desenvolvimento com princípios de sustentabilidade social, económica e ambiental. A comemoração do aniversário aconteceu numa conversa transmitida em direto no Facebook da Academia Cidadã.  A organização da última sessão da segunda temporada de Conversas #nuncamais, que têm como objetivo […]

10º aniversário da Academia Cidadã a falar de jornalismo e segurança



Um total de 27 coletivos nacionais reúnem-se, a partir de quarta-feira, em Melides, no concelho de Grândola (Setúbal), num acampamento “pela justiça climática”, que prevê ações e manifestações na refinaria da Galp e Porto de Sines. O acampamento 1.5, “contra o capitalismo fóssil que se concentra no litoral alentejano, sob a forma da expansão massiva da agricultura hiperintensiva e da zona industrial de Sines”, realiza-se a partir de quarta-feira e até ao próximo domingo, avançou, em comunicado, a organização. O ponto alto do evento acontece no sábado, com a realização de uma ação direta “não violenta” na refinaria da Galp em Sines, às 07:00, seguida de uma manifestação, entre o Jardim da República e o Porto de Sines, a partir das 15:30. “Esta refinaria é a infraestrutura com as maiores emissões com gases de efeito de estufa em Portugal e continua a funcionar sem uma transição justa para os seus […]

Voz da Planície: “Acampamento pela justiça climática com ações na refinaria da Galp e no porto de Sines”


Iniciativa decorre de quarta-feira até domingo, em Melides. Durante os cinco dias, haverá formações, treinos, acções, debates e convívio. Ao todo, 27 colectivos nacionais reúnem-se, a partir de quarta-feira, em Melides, no concelho de Grândola (Setúbal), num acampamento “pela justiça climática”, que prevê acções e manifestações na refinaria da Galp e Porto de Sines. O acampamento 1.5, “contra o capitalismo fóssil que se concentra no litoral alentejano, sob a forma da expansão da agricultura hiperintensiva e da zona industrial de Sines”, realiza-se a partir de quarta-feira e até ao próximo domingo, avançou, em comunicado, a organização. O ponto alto do evento acontece no sábado, com a realização de uma acção directa “não violenta” na refinaria da Galp em Sines, a partir das 7h, seguida de uma manifestação, entre o Jardim da República e o Porto de Sines, a partir das 15h30. “Esta refinaria é a infra-estrutura com as maiores emissões […]

Público, Lusa: “Acampamento pela justiça climática com acções na refinaria da Galp e Porto de Sines”