Nós na imprensa


24 out, 2023 – 10:42 • Lusa Treze associações ambientalistas escreveram a Marcelo. Consideram que a “inação do Estado português é especialmente reprovável num momento de evidente agravamento da urgência climática”. https://rr.sapo.pt/noticia/pais/2023/10/24/ambientalistas-pedem-ao-pr-que-faca-cumprir-lei-de-bases-do-clima/352116/ Um conjunto de associações ambientalistas pediu esta terça-feira ao Presidente da República Portuguesa que faça cumprir a Lei de Bases do Clima, aprovada no final de 2021, mas ainda sem qualquer artigo respeitado. A “inação do Estado português é especialmente reprovável num momento de evidente agravamento da urgência climática”, avisam as 13 associações ambientalistas numa carta a Marcelo Rebelo de Sousa, a que a agência Lusa teve acesso. “A Lei de Bases do Clima constitui na esfera jurídica do Estado várias obrigações positivas cujo cumprimento é absolutamente fundamental para o sucesso da ação climática em Portugal”, consideram os ambientalistas, que acusam o Estado de não cumprir uma legislação que ele próprio aprovou. Em causa está o atraso na […]

Ambientalistas pedem ao PR que faça cumprir Lei de Bases do Clima | RÁDIO RENASCENÇA


Treze associações pedem a Marcelo que faça cumprir Lei de Bases do ClimaMais de um ano depois da entrada em vigor, estão por cumprir várias medidas que deviam ter sido concluídas até Fevereiro de 2023, como os orçamentos de carbono ou a avaliação de impacto da legislação. https://www.publico.pt/2023/10/24/azul/noticia/treze-associacoes-pedem-marcelo-faca-cumprir-lei-bases-clima-2067790 A carta é assinada pela Associação Último Recurso, Academia Cidadã, Ambiente em Zonas Uraníferas (AZU), Associação de Defesa do Património, Ambiental e Cultural de Santa Iria da Azóia, Associação Dunas Livres, ClimAção Centro, Extinction Rebellion, Movimento ProTejo; Plataforma Anti-Transporte de Animais Vivos, Quercus, Rede para o Decrescimento, Sciaena e SOS Racismo Porto.

Treze associações pedem a Marcelo que faça cumprir Lei de Bases do Clima | PÚBLICO



30 setembro, 2023 às 08:18 A iniciativa “Linha Vermelha”, um projeto da Academia Cidadã, vai tricotar durante a manifestação deste sábado, em prol do direito à habitação e à justiça climática. O grupo criado no final de 2016 pretende dinamizar conversas em torno de temas relevantes para a sociedade civil. Continuar a ler: https://www.jn.pt/2714336949/grupo-vai-tricotar-linhas-vermelhas-durante-manifestacao/

Grupo vai tricotar “linhas vermelhas” durante manifestação | JN


https://www.publico.pt/2023/05/18/azul/opiniao/carta-aberta-dia-nacional-jardins-2050054A homenagem a Gonçalo Ribeiro Telles deveria servir para aumentar e requalificar as manchas verdes urbanas e assumir a preservação destes espaços e ecossistemas como verdadeiro interesse público. A criação, pela Assembleia da República, do Dia Nacional dos Jardins (instituído a 16 de setembro de 2022), a celebrar anualmente no dia 25 de maio, data do nascimento do arquiteto paisagista Gonçalo Ribeiro Telles (1925-2020), foi ideia proposta sob forma de petição pública por um grupo de jovens estudantes de Portimão. Esta iniciativa foi dinamizada por um docente do ensino secundário, o professor de Filosofia e de Cidadania e Desenvolvimento Carlos Café, grande admirador de Gonçalo Ribeiro Telles.A ideia, transformada em decisão pela Assembleia da República, foi aprovada por unanimidade pelos partidos representados no Parlamento, e pode ser vista como um bom augúrio. Todos os partidos, incluindo aqueles que têm estado no Governo desde 1974, sentiram-se vinculados a respeitar a obra […]

Carta aberta: sobre o Dia Nacional dos Jardins | PÚBLICO



Caro Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa,Caras e caros deputados à Assembleia da República,  https://indymedia.pt/2023/12/12/academia-cidada-lanca-carta-aberta-pelo-fim-da-repressao-policial-contra-ativistas-climaticos/ Nas últimas semanas, testemunhámos perplexos uma série de incidentes perturbadores que envolvem detenções arbitrárias, repressão policial dentro de universidades e até mesmo violência física contra ativistas climáticos que têm exercido o seu direito fundamental de manifestação não violenta, consagrado na Constituição Portuguesa no artigo 45º.   A crescente repressão policial, com relatos de detenções prolongadas, táticas intimidatórias e uso excessivo de força, não coloca apenas em risco a integridade física e emocional dos e das ativistas, como também representa uma ameaça à própria essência da democracia, da liberdade de expressão e do direito à manifestação.  É imperativo sublinhar que todas as ações empreendidas pelos ativistas são não violentas sendo sim orientadas para a ação coletiva, com a finalidade de enfrentar a crise climática. Importa lembrar que todas estas ações e exigências se encontram, alinhadas com a melhor ciência climática disponível […]

Academia Cidadã lança “Carta aberta pelo fim da repressão policial contra ativistas climáticos”.  | INDYMEDIA


Dezasseis organizações não-governamentais portugueses exigem uma “investigação completa e imparcial” sobre os incidentes. Uma carta aberta de 16 organizações não-governamentais (ONG) portuguesas reclama o fim do que classificam como “abusos de autoridade” e “repressão policial contra ativistas climáticos”, exigindo uma “investigação completa e imparcial” sobre os incidentes. REUTERS/Lisi Niesner “Nas últimas semanas, testemunhámos perplexos uma série de incidentes perturbadores que envolvem detenções arbitrárias, repressão policial dentro de universidades e até mesmo violência física contra ativistas climáticos que têm exercido o seu direito fundamental de manifestação não violenta, consagrado na Constituição Portuguesa”, escrevem os autores da carta, hoje tornada pública. about:blank Dirigida ao Presidente da República e aos deputados portugueses, os subscritores exigem que “tais abusos da autoridade sejam interrompidos imediatamente” e consideram “urgente uma investigação completa e imparcial sobre os incidentes de repressão policial e violência contra ativistas climáticos”. Os autores denunciam a “crescente repressão policial, com relatos de detenções […]

Carta aberta de várias ONG contesta “repressão policial” de ativistas climáticos | SÁBADO



Nascida há dez anos, no seio do núcleo dinamizador da manifestação Geração à Rasca, ocorrida um ano antes, a Academia Cidadã entra numa nova fase. Prestes a abandonar a sede, na Quinta do Cabrinha, na Avenida de Ceuta, centra-se em novos combates cívicos. João Labrincha, secretário e um dos fundadores, acha que a sociedade civil está mais madura. Apesar dos populismos e do crescimento da extrema-direita. Que são, assegura, meras reacções ao inevitável progresso social. Mas diz-se descrente no papel das redes sociais: “Hoje, já não seria possível organizar uma Geração à Rasca”. Artéria: Este ano, comemoram-se 10 anos da Academia Cidadã, cujos objectivos, desde sempre anunciados, são impulsionar a cidadania activa e a construção de raízes de desenvolvimento com princípios de sustentabilidade social, económica e ambiental. Passada uma década, os objectivos foram cumpridos? João Labrincha: Passada uma década, estamos a cumprir os objectivos, sim. Se, algum dia, alguma organização dissesse […]

Público, Artéria: “Estamos a caminhar para uma sociedade mais igualitária, mais aberta às diferenças”


O acolhimento da justiça à queixa de Mário Machado contra Mamadou Ba é inaceitável e alarmante por si, e é-o ainda mais quando se olha para “os dois pesos e duas medidas” que a caracterizam. 11 de Novembro de 2022, 1:48 A 10 de junho de 1995, Mário Machado fazia parte do grupo da Frente de Defesa Nacional que assassinou Alcindo Monteiro e brutalizou várias pessoas naquela noite. Hoje, o neonazi mais conhecido do país procura utilizar os tribunais para limpar a sua imagem à custa da vida de um outro homem negro, Mamadou Ba. De facto, Mário Machado tem vindo a fazer várias tentativas de retorno à vida pública como se de uma figura impoluta se tratasse. Foi isso que procurou fazer com a candidatura à liderança da Juve Leo (2018); com a ida ao programa Você na TV (2019); ou a viagem à Ucrânia, onde acabaria por não […]

Público: “O Antirracismo no banco dos réus”



Um total de 27 coletivos nacionais reúnem-se, a partir de quarta-feira, em Melides, no concelho de Grândola (Setúbal), num acampamento “pela justiça climática”, que prevê ações e manifestações na refinaria da Galp e Porto de Sines. O acampamento 1.5, “contra o capitalismo fóssil que se concentra no litoral alentejano, sob a forma da expansão massiva da agricultura hiperintensiva e da zona industrial de Sines”, realiza-se a partir de quarta-feira e até ao próximo domingo, avançou, em comunicado, a organização. O ponto alto do evento acontece no sábado, com a realização de uma ação direta “não violenta” na refinaria da Galp em Sines, às 07:00, seguida de uma manifestação, entre o Jardim da República e o Porto de Sines, a partir das 15:30. “Esta refinaria é a infraestrutura com as maiores emissões com gases de efeito de estufa em Portugal e continua a funcionar sem uma transição justa para os seus […]

Voz da Planície: “Acampamento pela justiça climática com ações na refinaria da Galp e no porto de Sines”


Iniciativa decorre de quarta-feira até domingo, em Melides. Durante os cinco dias, haverá formações, treinos, acções, debates e convívio. Ao todo, 27 colectivos nacionais reúnem-se, a partir de quarta-feira, em Melides, no concelho de Grândola (Setúbal), num acampamento “pela justiça climática”, que prevê acções e manifestações na refinaria da Galp e Porto de Sines. O acampamento 1.5, “contra o capitalismo fóssil que se concentra no litoral alentejano, sob a forma da expansão da agricultura hiperintensiva e da zona industrial de Sines”, realiza-se a partir de quarta-feira e até ao próximo domingo, avançou, em comunicado, a organização. O ponto alto do evento acontece no sábado, com a realização de uma acção directa “não violenta” na refinaria da Galp em Sines, a partir das 7h, seguida de uma manifestação, entre o Jardim da República e o Porto de Sines, a partir das 15h30. “Esta refinaria é a infra-estrutura com as maiores emissões […]

Público, Lusa: “Acampamento pela justiça climática com acções na refinaria da Galp e Porto de Sines”