Nós na imprensa


A mensagem integrou também a Campanha Linha Vermelha – uma campanha criada pela Climáximo e a Academia Cidadã. A linha vermelha representa a voz dos que repetidamente disseram não à exploração de petróleo, tanto em Portugal como no resto do mundo, e que ao tricotar e crochetar, pretendem informar e mobilizar a população que caso contrário não seria sensibilizada para este crime.   https://www.maisalgarve.pt/noticias/regionais/8342-mensagem-na-praia-de-odeceixe-nao-ao-furo-sim-ao-futuro

+ALGARVE: Mensagem na praia de Odeceixe | Não ao Furo, Sim ao Futuro!


Os grupos ambientalistas ASMAA (Algarve Surf and Marine Association), ALA (Alentejo Litoral pelo Ambiente), Climáximo, Vila do Bispo sem petróleo, Tavira em Transição, Campanha Linha Vermelha, bem como os municípios de Aljezur e Odemira, juntaram-se a esta ação, que se integra na iniciativa “Defender o Sagrado: Imaginar uma Alternativa Global”. 13 de Agosto de 2017 http://www.sulinformacao.pt/2017/08/pessoas-de-40-paises-formaram-mensagem-humana-gigante-na-praia-de-odeceixe-contra-exploracao-de-petroleo/

SUL INFORMAÇÃO: Pessoas de 40 países formaram mensagem humana gigante na praia de Odeceixe contra exploração de petróleo



A iniciativa, que se realizou no último dia do Festival Músicas do Mundo, contou também com a participação da campanha nacional ‘Linha Vermelha’ que utiliza as artes do tricot e da tecelagem para mobilizar e alertar os portugueses para a exploração de petróleo e gás em Portugal. “A ideia é tecer a maior linha vermelha possível e com ela percorrer o país em instalações e ações como a que estamos a realizar em Sines porque é um elemento visual muito forte e que as pessoas possam relacionar com o petróleo”, explicou Catarina Gomes. 31/07/2017 Ativistas do ALA pintaram-se com tinta de choco para dizer não ao furo

DIÁRIO DA REGIÃO: Ativistas do ALA pintaram-se com tinta de choco para dizer não ao furo


Em paralelo, a Linha Vermelha desfiou agulhas e linhas para “alertar e consciencializar os portugueses para a exploração do petróleo e do gás em Portugal”, explicou Catarina Gomes, responsável pela campanha nacional que recorre às artes do tricô e do croché para desenhar uma estratégia “mais leve” e “convidativa”, porque, “quando as pessoas ouvem estes assuntos, sobre o petróleo, qualquer coisa relacionada com activismo, ou coisas mais sérias, assustam-se”. 30.07.2017 22:38 por Lusa http://www.sabado.pt/portugal/detalhe/tinta-de-choco-e-trico-contra-petroleo-na-costa-alentejana

SÁBADO: Tinta de choco e tricô contra petróleo na costa alentejana



Em paralelo, a Linha Vermelha desfiou agulhas e linhas para “alertar e consciencializar os portugueses para a exploração do petróleo e do gás em Portugal”, explicou Catarina Gomes, responsável pela campanha nacional que recorre às artes do tricô e do croché para desenhar uma estratégia “mais leve” e “convidativa”, porque, “quando as pessoas ouvem estes assuntos, sobre o petróleo, qualquer coisa relacionada com ativismo, ou coisas mais sérias, assustam-se”. 29 DE JULHO DE 2017 https://www.dn.pt/lusa/interior/tinta-de-choco-e-trico-vermelho-contra-pesquisa-de-petroleo-na-costa-alentejana-8672858.html

DN: Tinta de choco e tricô vermelho contra pesquisa de petróleo na costa alentejana


Dez ativistas cobriram-se de tinta de choco, na marginal de Sines, esta tarde, enquanto outros pegavam em agulhas para tricotarem uma linha vermelha contra a exploração de petróleo na costa alentejana. 29 Jul, 2017 https://www.rtp.pt/noticias/ambiente/tinta-de-choco-e-trico-vermelho-contra-pesquisa-de-petroleo-na-costa-alentejana_n1017910

RTP: Tinta de choco e tricô vermelho contra pesquisa de petróleo na costa alentejana



Em paralelo, a Linha Vermelha desfiou agulhas e linhas para “alertar e consciencializar os portugueses para a exploração do petróleo e do gás em Portugal”, explicou Catarina Gomes, responsável pela campanha nacional que recorre às artes do tricô e do croché para desenhar uma estratégia “mais leve” e “convidativa”, porque, “quando as pessoas ouvem estes assuntos, sobre o petróleo, qualquer coisa relacionada com activismo, ou coisas mais sérias, assustam-se”. Mário Lopes Pereira 29 de Julho de 2017 https://www.publico.pt/2017/07/29/fotogaleria/dizer-nao-ao-petroleo-no-alentejo-com-tinta-de-choco-375942

PÚBLICO: Dizer não ao petróleo no Alentejo com tinta de choco




Leonor Duarte, psicóloga e fundadora da Academia Cidadã, parte do movimento Morar em Lisboa, diz que o que se está a passar em Lisboa é “um segundo terramoto”. A diferença é que os terramotos não são premeditados e esta convulsão, na sua opinião, não foi apenas uma fúria da natureza. “Estas coisas não acontecem por acaso: há uma promoção da cidade de Lisboa como um centro para o investimento estrangeiro, querem Lisboa concorrida, cosmopolita, limpinha. Um terramoto é uma coisa destrutiva e, depois de acontecer, normalmente há uma limpeza e constrói-se de novo. É mais ou menos essa a intenção”, refere Leonor Duarte, de 45 anos, ao Observador. “Eu sou igual a qualquer arrendatário em Lisboa: vivo em Alfama, estou em perigo e estou com medo. O meu contrato pode não ser renovado, mesmo que ainda ninguém me tenha dito que é essa a intenção. Não acredito que haja alguém […]

OBSERVADOR: “Em Lisboa está tudo à espera de arrendar a casa à Madonna”


“Entre os subscritores iniciais do manifesto da Marcha Mundial do Clima, contam-se 18 movimentos, sindicatos e partidos portugueses: Academia Cidadã(…)” Agência Lusa 5/3/2017   Marcha Mundial do Clima em Portugal marcada para 29 de abril

Marcha Mundial do Clima em Portugal marcada para 29 de abril