Produzir a própria energia e alimentação respeitando o Planeta, os animais e as pessoas é possível. Acontece em dezenas de projectos de sustentabilidade, negócios ambientalmente conscientes e eco-comunidades espalhadas de norte a sul de Portugal.
Num contexto de crise, a subsistência e a boa gestão de recursos naturais ganham um novo significado. Conhecer pessoas e projectos que poupam sem desprezar o conforto, a modernidade e a tecnologia nunca pareceu tão útil. Por isso, o Laboratório-Vivo da Sustentabilidade, da Academia Cidadã, convidou quem já o está a fazer para vir a Lisboa partilhar a experiência no debate “Viver num outro Mundo”.
Estiveram presentes Alfredo Cunhal, da Herdade do Freixo do Meio, que contou como é gerir uma das maiores e mais antigas quintas biológicas do país, em Montemor-o-Novo. Odemira traz-nos Martin Winiecki, de Tamera, uma eco-aldeia que é um biótopo de cura, Lucie, do Centro de Convergência, e Rita Alegria, da Comunidade 108. Nuno Belchior, do Projecto 270, em Almada, fecha o leque de convidadxs.
Este evento integrou a semana de actividades “Ocupa o espaço, torna-o Público” da Academia Cidadã, de 12 a 16 de Novembro de 2013, na Sala da Nação — Embaixada de Terra Nenhuma (Rua de O Século, 79, Bairro Alto, Lisboa), a convite da Trienal de Arquitectura de Lisboa.
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