Clipping 2017


Em paralelo, a Linha Vermelha desfiou agulhas e linhas para “alertar e consciencializar os portugueses para a exploração do petróleo e do gás em Portugal”, explicou Catarina Gomes, responsável pela campanha nacional que recorre às artes do tricô e do croché para desenhar uma estratégia “mais leve” e “convidativa”, porque, “quando as pessoas ouvem estes assuntos, sobre o petróleo, qualquer coisa relacionada com activismo, ou coisas mais sérias, assustam-se”. 30.07.2017 22:38 por Lusa http://www.sabado.pt/portugal/detalhe/tinta-de-choco-e-trico-contra-petroleo-na-costa-alentejana

SÁBADO: Tinta de choco e tricô contra petróleo na costa alentejana


Em paralelo, a Linha Vermelha desfiou agulhas e linhas para “alertar e consciencializar os portugueses para a exploração do petróleo e do gás em Portugal”, explicou Catarina Gomes, responsável pela campanha nacional que recorre às artes do tricô e do croché para desenhar uma estratégia “mais leve” e “convidativa”, porque, “quando as pessoas ouvem estes assuntos, sobre o petróleo, qualquer coisa relacionada com ativismo, ou coisas mais sérias, assustam-se”. 29 DE JULHO DE 2017 https://www.dn.pt/lusa/interior/tinta-de-choco-e-trico-vermelho-contra-pesquisa-de-petroleo-na-costa-alentejana-8672858.html

DN: Tinta de choco e tricô vermelho contra pesquisa de petróleo na costa alentejana



Dez ativistas cobriram-se de tinta de choco, na marginal de Sines, esta tarde, enquanto outros pegavam em agulhas para tricotarem uma linha vermelha contra a exploração de petróleo na costa alentejana. 29 Jul, 2017 https://www.rtp.pt/noticias/ambiente/tinta-de-choco-e-trico-vermelho-contra-pesquisa-de-petroleo-na-costa-alentejana_n1017910

RTP: Tinta de choco e tricô vermelho contra pesquisa de petróleo na costa alentejana


Em paralelo, a Linha Vermelha desfiou agulhas e linhas para “alertar e consciencializar os portugueses para a exploração do petróleo e do gás em Portugal”, explicou Catarina Gomes, responsável pela campanha nacional que recorre às artes do tricô e do croché para desenhar uma estratégia “mais leve” e “convidativa”, porque, “quando as pessoas ouvem estes assuntos, sobre o petróleo, qualquer coisa relacionada com activismo, ou coisas mais sérias, assustam-se”. Mário Lopes Pereira 29 de Julho de 2017 https://www.publico.pt/2017/07/29/fotogaleria/dizer-nao-ao-petroleo-no-alentejo-com-tinta-de-choco-375942

PÚBLICO: Dizer não ao petróleo no Alentejo com tinta de choco




Leonor Duarte, psicóloga e fundadora da Academia Cidadã, parte do movimento Morar em Lisboa, diz que o que se está a passar em Lisboa é “um segundo terramoto”. A diferença é que os terramotos não são premeditados e esta convulsão, na sua opinião, não foi apenas uma fúria da natureza. “Estas coisas não acontecem por acaso: há uma promoção da cidade de Lisboa como um centro para o investimento estrangeiro, querem Lisboa concorrida, cosmopolita, limpinha. Um terramoto é uma coisa destrutiva e, depois de acontecer, normalmente há uma limpeza e constrói-se de novo. É mais ou menos essa a intenção”, refere Leonor Duarte, de 45 anos, ao Observador. “Eu sou igual a qualquer arrendatário em Lisboa: vivo em Alfama, estou em perigo e estou com medo. O meu contrato pode não ser renovado, mesmo que ainda ninguém me tenha dito que é essa a intenção. Não acredito que haja alguém […]

OBSERVADOR: “Em Lisboa está tudo à espera de arrendar a casa à Madonna”



“Entre os subscritores iniciais do manifesto da Marcha Mundial do Clima, contam-se 18 movimentos, sindicatos e partidos portugueses: Academia Cidadã(…)” Agência Lusa 5/3/2017   Marcha Mundial do Clima em Portugal marcada para 29 de abril

Marcha Mundial do Clima em Portugal marcada para 29 de abril


Em linha com estas críticas foi lançada a petição Morar em Lisboa – Carta Aberta, de que são signatários a Academia Cidadã, várias associações de moradores e inquilinos da cidade, o GEOTA (Grupo de Estudos de Ordenamento do Território e Ambiente), arquitetos, geógrafos e sociólogos. Ontem, às 20.00, a petição já tinha 2683 assinaturas. https://www.dn.pt/sociedade/interior/ate-podemos-viver-no-centro-de-lisboa-mas-tem-de-ser-num-hostel-5628701.html  

DN: “Até podemos viver no centro de Lisboa, mas tem de ser num hostel”



24 Janeiro, 2017 “É cada vez mais difícil morar em Lisboa”. Começa assim a carta aberta “Morar em Lisboa”, endereçada ao Governo, aos deputados, ao município e aos cidadãos, redigida, na semana passada, por um conjunto de instituições e indivíduos ligados ao meio académico, sobretudo arquitectos, geógrafos e sociólogos, e ao activismo social. Pedem a tomada de medidas urgentes para inverter o que apontam como a inequívoca intensificação na capital do processo de gentrificação – ou seja, a valorização imobiliária de uma área da cidade, forçando residentes com menor poder económico a sair para dar lugar a outros com maior poder. Ler mais

O CORVO: Movimento lança carta a pedir medidas urgentes pelo direito a morar em Lisboa


Uma carta aberta dirigida ao Governo, deputados, município e cidadãos. Um grupo composto por cidadãos e várias organizações da sociedade escreveram uma carta aberta ao Governo, deputados, municípios e cidadãos em que dizem considerar urgente “a adoção de uma política nacional e municipal de habitação que favoreça e dinamize o arrendamento público e privado, com segurança e estabilidade”, entre outros aspetos. Ler mais

NOTÍCIAS AO MINUTO: Uma petição que pede mudanças para quem mora em Lisboa