Yearly Archives: 2017


As associações e movimentos contra a prospeção e exploração de hidrocarbonetos em Portugal exigem saber o que fará o Governo, após a emissão de pareceres negativos das Câmaras de Santiago do Cacém, Sines, Odemira, Aljezur, Vila do Bispo e Lagos contra o início de atividade do consórcio Galp/ENI. 18 de Dezembro de 2017 http://www.sulinformacao.pt/2017/12/camaras-disseram-nao-ao-petroleo-e-movimentos-querem-saber-o-que-fara-o-governo/  

SULINFORMAÇÃO: Câmaras disseram «não» ao petróleo e movimentos querem saber o que fará o Governo


Movimentos e associações que têm vindo a denunciar e a lutar contra a prospeção e exploração de hidrocarbonetos ao largo da Costa Vicentina e Sudoeste Alentejano tomaram uma posição conjunta, onde reafirmam a sua determinação em parar este processo. 20 de Novembro de 2017 http://www.sulinformacao.pt/2017/11/plano-de-trabalhos-da-galpeni-leva-ativistas-anti-petroleo-a-reafirmar-disponibilidade-para-a-luta/

SULINFORMAÇÃO: Plano de trabalhos da Galp/ENI leva ativistas anti-petróleo a reafirmar disponibilidade para a luta



O documento enviado hoje à agência Lusa é subscrito pelos movimentos Alentejo Litoral pelo Ambiente (ALA), Algarve Surf and Marine Activities Association (ASMAA), Climáximo, Coletivo Clima, Futuro Limpo, Preservar Aljezur, Stop Petróleo Vila do Bispo, Tamera, Tavira em Transição, Campanha Linha Vermelha e pela Associação Rota Vicentina. 17 DE NOVEMBRO DE 2017 https://www.dn.pt/lusa/interior/ambientalistas-dizem-que-imposicao-de-prospecao-de-petroleo-viola-principios-democraticos-8924605.html

DN: Ambientalistas dizem que “imposição” de prospeção de petróleo viola princípios democráticos


No último dia da conferência tecnológica Web Summit alguns ativistas faziam tricô e croché para evitar uma subida de 2.º Celsius nas temperaturas globais, valor entendido pela comunidade científica internacional como o ponto de “não retorno para as catástrofes climáticas”, revelou a organização da campanha Linha Vermelha, envolvida na intervenção, em comunicado. 09 DE NOVEMBRO DE 2017 https://www.dn.pt/lusa/interior/web-summit-ativistas-fazem-intervencao-contra-exploracao-de-petroleo-e-gas-8906562.html  

DN: Web Summit: Ativistas fazem intervenção contra exploração de petróleo e gás



Microfones e malmequeres A Luísa e o Luís conheceram-se há já muitos anos, trabalhava ele ainda na Marinha e ela limpava-lhe a casa.   Já nessa altura se davam bem e conversavam muito. Nas suas conversas havia um tema recorrente: as origens rurais da Luísa e a vontade do Luís em ter uma horta. Hoje já ele está reformado e ela arranjou outro trabalho. Mas nunca perderam o contacto. Um dia a Luísa soube que um vizinho ia largar o pedaço de terreno que okupava ao pé do Jamor, ali mesmo ao pé da estação de comboios de Queluz, e onde mantinha uma pequena horta okupa. Cheia de vontade de matar saudades de enfiar as mãos na terra, mas receando que a tarefa fosse grande demais para fazê-la sozinha, lançou o desafio ao Luís: que sempre tinha falado na vontade de ter uma horta, não queria agora aproveitar aquela oportunidade? Foi […]

Diário de Bordo I Dia 10 I Como okupar um rio


  O Grande Torneio do Outros Campeonatos foi uma grande festa. Durante toda a manhã realizou-se o torneio. Para além da equipa Outros Campeonatos – Quinta do Cabrinha, participaram mais cinco equipas de futebol de rua: Desafios E6G (Mira-Sintra), O Companheiro, Bola Prá Frente E6G (Bairro Padre Cruz), Dá-te ao Condado E6G (Chelas), Clube Desportivo Santo António de Lisboa (Quinta do Cabrinha). No intervalo pudemos assistir a uma demonstração de cinotecnia do projeto Mão Guia. Os jogos terminaram, com a entrega do primeiro lugar ao Companheiro e o prémio de fair-play ao Santo António.   KidFun – Fundação Benfica   Olimpíadas da Reciclagem   À tarde foram realizadas muitas atividades de entretenimento. A Fundação Benfica trouxe o seu projeto KidFun; os jovens do Cabrinha organizaram as Olimpíadas da Reciclagem; durante toda a tarde houve uma piscina em frente ao espaço base do Outros Campeonatos; a We Hate Tourism Tours realizou […]

O Grande Torneio do Outros Campeonatos



Foram as couves que hoje nos salvaram. Relembramos que o objetivo deste projeto é produzir uma ferramenta de aprendizagem, sobre como okupar um rio. Queremos saber como as atividades de okupação aumentam a relação sustentável entre o rio e as comunidades, económica, social e ambientalmente. O nosso caso de estudo é o Rio Jamor.   Serão desenvolvidas pelo menos 3 fases: a primeira, fazer um primeiro contacto com os okupas das margens do Jamor, recolhendo informações de caráter geral sobre esta comunidade: quem são, o que fazem, porque o fazem; a segunda, conhecer de forma mais próxima as atividades de okupação, através da realização de entrevistas e outras formas de recolha de dados participada; a terceira, sistematizar toda a informação recolhida e realizar um pequeno filme.   A primeira fase está concluída: descemos o rio Jamor e conhecemos os okupas estabelecidos ao longo das margens do rio, desde a sua […]

Diário de Bordo I Dia 9 I Como okupar um rio


Finalmente o rio desaguou! O Centro Desportivo Nacional do Jamor situa-se na Cruz Quebrada, já muito perto do local em que o Jamor desagua no Tejo.   O leito do Jamor é cada vez mais largo, e as suas margens já não têm hortas. Mas o rio continua a apoiar a comunidade local, nomeadamente, para a prática desportiva: há atividades náuticas e regam-se campos desportivos. Para além dos desportistas, há pessoas a passear. O rio tem peixes, diversas espécies de aves e muitas plantas subaquáticas.     Depois, o rio finalmente desagua. Ali, mesmo ao lado da estação de comboios da Cruz Quebrada. Forma-se uma pequena praia, algumas pessoas aproveitam os últimos dias de calor do ano, há pescadores de cana em punho. O mar vê-se ao longe.    

Diário de Bordo I Dia 8 I Como okupar um rio



Terceiro exercício do processo de mapeamento desenvolvido pelo Outros Campeonatos no bairro Quinta do Cabrinha.   Neste exercício, quisemos conhecer as formas de expressão cultural do bairro. Como tal, foi envolvida a comunidade do Cabrinha. Cada participante devia indicar no mapa do bairro formas de expressão cultural desenvolvidas, quer individual, quer coletivamente, segundo sete categorias: artes, costumes, saberes e ofícios, crenças, instituições, objetos e edifícios. O grupo de participantes foi caracterizado através da sua idade e género. Em baixo a legenda dos símbolos utilizados.     Foram obtidas as seguintes respostas:     Análise descritiva das respostas Artes: 18 respostas As seguintes disciplinas artísticas são praticadas localmente: Artesanato/ trabalhos manuais – são referidos vários e várias habitantes com bastante habilidade para produzir este tipo de objetos, muitas vezes através do reaproveitamento de materiais, tais como, latão, madeira e afins. Música – o fado é bastante popular no Cabrinha (sobretudo entre […]

Mapeando o património cultural do Cabrinha


Segundo exercício do processo de mapeamento desenvolvido pelo Outros Campeonatos no bairro Quinta do Cabrinha.   Este exercício de mapeamento colectivo foi desenvolvido em duas fases: a primeira dentro do Cabrinha, envolvendo habitantes do bairro; a segunda, fora do Cabrinha, mas dentro da freguesia de Alcântara, envolvendo habitantes de outros bairros da freguesia. A primeira fase visou obter dados que nos permitissem conhecer de que forma os habitantes do Cabrinha utilizam os recursos urbanos que a freguesia de Alcântara e arredores disponibilizam; a segunda visou obter dados do mesmo tipo, mas relativamente a habitantes de outros bairros de Alcântara. Por um lado, quisemos comparar até que ponto a utilização dos recursos urbanos difere, entre os habitantes do Cabrinha e os restantes habitantes de Alcântara; por outro, procuramos perceber de que forma os habitantes de Alcântara vêm o bairro Quinta do Cabrinha e se utilizam os recursos que disponibiliza (e.g. campo […]

Mapeando os recursos urbanos de Alcântara