Monthly Archives: July 2016


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O processo de sanções tem sido totalmente injustificado e aleatório. A regra dos 3% de défice já foi violada mais de 100 vezes, por vários países. Se não nos manifestarmos, Portugal e Espanha serão os primeiros a sofrer por não a terem cumprido – o que, no caso Português, corresponde aos anos entre 2013 e 2015, período político representado pelo anterior Governo. Governo esse que promoveu austeridade em submissão à própria UE, que afectou pobres, jovens, desempregados, precários, reformados, imigrantes e tantos outros. As sanções a Portugal – medida fortemente apoiada pela Comissão Europeia – e decidida esta terça-feira, em Bruxelas, pelo Conselho de Ministros das Finanças da União Europeia (Ecofin), são resultado de um medo. O medo de um País que elegeu democraticamente uma maioria parlamentar contrária à austeridade. A decisão dos Britânicos em referendo (resultado de um discurso populista, xenófobo e anti-Europeu, que a extrema-direita constrói aos olhos […]

Manif Anti-Sanções – Por uma União Europeia democrática e sem chantagens!


Concentração    Vimos na passada sexta-feira um suposto golpe na Turquia. Dúvidas ficam sobre a autoria deste golpe, mas o que é certo é que Erdogan se fortaleceu. Neste fortalecimento, Erdogan começou a repressão: suspendeu cerca de 15 mil professores, para além de trabalhadores do exército, da polícia e da justiça, suspendeu ainda vários blogs e retirou a carteira profissional a vários jornalistas. Para além disto, ainda está colocada a possibilidade de reactivar a pena de morte. Erdogan aprofunda assim a sua posição de ditador. Não podemos compactuar com isto!   Está na hora de sairmos à rua em solidariedade com o povo turco, contra o Erdogan! Junta-te a nós!  Evento no Facebook

Concentração – Contra Erdogan! Solidariedade com o povo turco!



Os ideais para discutirmos e criarmos alternativas face a questões como a pobreza urbana;  a urgência de planeamentos urbanos mais democráticos e participativos, que respondam de forma mais justa às necessidades dos novos recém-chegados e vítimas de guerra; a construção de espaços públicos mais inclusivos; e os efeitos negativos da gentrificação, foram os temas centrais deste encontro de quatro dias do City Makers Summit, marcado pela companhia de tantos projetos que, dia após dia, fazem a diferença, numa perspetiva local, regional, nacional e internacional.   Os cidadãos-políticos   A ideia de fazer a cidade é sem dúvida um movimento político. Movimento esse que inclui todas as pessoas com vontade de reclamar uma cidade que promova sobretudo ações com mais poder participativo, e que encorajem mudanças no programa urbano e social. Ao reclamarmos o direito ao espaço público (ou aos espaços heterotópicos que Lefebvre aclamava) como uma “estratégia de sobrevivência”, confrontamo-nos […]

Porque a cidade é de quem a quiser